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text-align: center
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Este código CSS cria um layout responsivo para um site com cabeçalho, navegação, conteúdo principal, galeria de imagens e rodapé. Vamos analisar alguns aspectos e sugerir melhorias:
O uso de background-image
com no-repeat center center fixed
e background-size: cover
no elemento body
cria um efeito visual interessante com a imagem de fundo yggdrasil.gif
. No entanto, certifique-se de que a imagem yggdrasil.gif
seja otimizada para desempenho, pois imagens grandes podem afetar a velocidade de carregamento do site.
A estrutura com header
, nav
, main
e footer
é bem organizada e semanticamente correta. A estilização com sombras e bordas adiciona um toque visual agradável. A responsividade com media queries para telas menores também está implementada corretamente, ajustando o tamanho das imagens na galeria.
A galeria de imagens usa flexbox
para um layout responsivo. A única sugestão aqui seria adicionar um atributo alt
às imagens para acessibilidade.
Para melhorar ainda mais, considere:
- Acessibilidade: Adicionar atributos
alt
para todas as imagens na galeria. Também, considere usar contrastes de cores mais adequados para melhorar a legibilidade do texto sobre o fundo escuro. - Semântica: Usar elementos mais semânticos, como
<article>
dentro domain
para organizar melhor o conteúdo. - Manutenção: Organizar o CSS em um arquivo separado para melhor organização e manutenção.
Aqui está um exemplo de como você poderia melhorar a semântica e acessibilidade:
<!DOCTYPE html>
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<title>Meu Site</title>
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<h1>Bem-vindo!</h1>
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<li><a href="#">Sobre</a></li>
<li><a href="#">Contato</a></li>
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<h2>Sobre Yggdrasil</h2>
<p><strong>Yggdrasil</strong> é a Árvore da Vida na mitologia nórdica...</p>
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<!-- Mais imagens aqui -->
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<p>© 2023 Meu Site</p>
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Lembre-se de criar o arquivo styles.css
e colocar o seu CSS lá.
Cultura Nórdica
Os vikings: a história dos povos do norte
Os Vikings, cujo nome deriva do termo nórdico antigo “víkingar” ou “vikingr” no singular, foram exploradores, guerreiros, comerciantes e piratas originários do Norte da Europa, especialmente da Escandinávia.
Eles deixaram um legado histórico e cultural marcante em diversas regiões da Europa e do Atlântico Norte entre o Século VIII e o Século XI. Navegadores habilidosos e audaciosos, os vikings expandiram seus horizontes, invadindo, explorando e colonizando territórios distantes. Utilizando seus navios chamados “Knǫrr”, alcançaram lugares como as Ilhas Britânicas, Ilhas Feroe, Islândia, Groenlândia, Normandia, Mar Báltico e até mesmo a América do Norte.
Suas incursões pelos rios Dnieper e Volga influenciaram a história da Rússia, Bielorrússia e Ucrânia modernas, onde eram conhecidos como væringjar (varegues).
As colônias nórdicas originaram grupos como normandos, nórdicos-gaélicos, russos, faroeses e islandeses, contribuindo para a diversidade cultural e histórica dessas regiões. Os vikings foram ainda mais longe, chegando ao Mar Cáspio, às regiões do Irã, Daguestão, Azerbaijão e até mesmo à Arábia. Notavelmente, foram os primeiros europeus a pisarem na América, estabelecendo uma breve colônia em Terra Nova, Canadá. Enquanto difundiam a cultura nórdica pelo mundo, os Vikings também introduziam escravos e influências culturais estrangeiras em sua terra natal, impactando o desenvolvimento genético e histórico na Escandinávia. Durante a Era Viking, as terras nórdicas unificaram-se progressivamente em três reinos maiores correspondentes aos atuais territórios da Dinamarca, Noruega e Suécia.
Os vikings falavam em norrœnt mál (língua nórdica antiga), registrando suas realizações em inscrições rúnicas e, principalmente, através das Sagas, contadas oralmente de geração e geração. Embora as antigas religiões nórdicas fossem predominantes, muitos se converteram ao cristianismo em determinado momento.
Quanto à etimologia da palavra “viking”, ela permanece incerta. A primeira aparição de “wicinga” ocorreu no poema anglo-saxão Widsith, do Século X. Os próprios vikings não usavam o termo, e nas regiões por eles impactadas, diferentes designações eram utilizadas.
A ERA VIKING – Os Guerreiros BRUTAIS, A Cultura e a Mitologia Nórdica.
Mitologia Nórdica
A Mitologia Nórdica, também conhecida como mitologia germânica ou escandinava, compreende o conjunto de lendas e crenças dos povos germânicos antigos que habitavam a região da Europa Setentrional.
Essas narrativas buscam explicar a origem do cosmos, a natureza dos deuses, o destino da humanidade e outros fenômenos naturais.
Os nove mundos que compõem a mitologia nórdica são governados e habitados por diferentes seres:
Miðgarðr: terra média é reino dos humanos, equivalente ao plano material. Protegida por Jǫrð, a deusa da terra, e cercada por Jǫrmungandr, a serpente do mundo;
Asgarðr: reino dos deuses Æsir, situado no mundo superior, os céus e guardado por Heimdallr. Seus líderes são Óðinn, o deus supremo e Frigg, a deusa do casamento e da profecia;
Niflheimr: governada por Hel, filha de Loki, corresponde ao reino do gelo e da névoa, habitado pelos mortos indignos e pelos íssjǫtnar;
Vanaheimr: mundo dos deuses Vanir, associados à fertilidade, magia e natureza. Seu líder é Njǫrðr, o deus do mar e da riqueza;
Svartálfaheimr: habitat dos elfos negros ou anões, especialistas na arte da forja. Seu líder é Hreiðmarr, o rei dos anões;
Jǫtunheimr: reino dos jǫtnar, representando as forças caóticas da natureza, com Þrymr como líder, o rei dos íssjǫtnar;
Níðavellir: reino dos anões ou dvergar, localizado nos subterrâneos de Miðgarðr, conhecidos por sua sabedoria e habilidade na metalurgia. Seu líder é Durinn, o mais antigo dos anões;
Múspellsheimr: reino do fogo, habitado pelos eldjǫtnar, liderados por Surtr, o senhor do fogo;
Álfheimr: reino dos elfos ou álfar, seres mágicos de aparência humana e beleza extraordinária.
A Incrivel Saga dos Deuses Nórdicos(COMPLETA) – Mitologia Nordica.
O começo do mundo VIKING (Parte I).
Começo do mundo VIKING (Parte II).
Alguns dos poderes governantes das religiões nórdicas (Deuses Vikings):
Óðinn: Maior dos deuses nórdicos e pai de todos.
Quem foi Odin?
O Misterioso Pai de Odin, Borr.
Frigg: Deusa do casamento e da profecia, esposa de Óðinn.
Quem foi Frigg?
Þórr: Deus do trovão e da força, filho de Óðinn.
Quem foi Thor?
Týr: Deus do combate, filho de Óðinn e Frigg.
Víðarr: Deus da vingança, filho de Óðinn;
Freyr: Deus da abundância e irmão de Freyja.
Quem era Frey?
Registros históricos
Os vikings, oriundos da Noruega, Suécia e Dinamarca, bem como seus descendentes, estabeleceram-se em extensas regiões ao longo da costa do Mar Báltico, abrangendo a maior parte da Rússia continental, a Normandia na França, a Inglaterra, além de realizarem incursões nas costas de diversos outros países europeus, incluindo Portugal, Espanha, Itália, Sicília e partes da Palestina.
Antes da expedição de Cristóvão Colombo, os vikings também alcançaram a América, embora sua suposta tentativa de colonizar a costa sudeste do Canadá tenha fracassado. Estes guerreiros náuticos partiam de suas terras natais na península escandinava, destacando-se por suas incursões de pilhagem, além de estabelecerem colônias e se envolverem em atividades comerciais.
A influência cultural dos vikings se estendeu pelo norte da Europa e por outras diversas partes do continente europeu, sendo notável, por exemplo, na Normandia, França, onde Hrólfr (Rollo) adquiriu terras por meio de um acordo com Charles le Simple (Carlos, o Simples), no Tratado de Saint-Clair-sur-Epte. Esse território situa-se no norte da França, nas proximidades da cidade de Ruão. Além disso, Eiríkr hinn rauði (Erik, o Vermelho), após ser expulso da Noruega e da Islândia, estabeleceu colônias na Groenlândia, enquanto Leifr Eiríksson, seu filho, explorou o Canadá.
Contrariando a representação comum, os vikings não utilizavam capacetes/elmos com chifres, mas eram reconhecidos pelo uso de lanças em homenagem a Óðinn (Odin) e machados. Navegavam em embarcações ágeis, o que facilitava ataques surpresa e rápidas fugas, quando necessárias.
Os Vikings estiveram na América e Brasil? NEVE responde ep. 3
A Era Viking
Entre os anos de 793 e 1066 d.C., a Era Viking deixou uma marcante impressão na história, destacando-se pelas atividades dos nórdicos, especialmente os escandinavos.
Originários principalmente da região compreendida pela Dinamarca, Noruega e Suécia, os vikings não constituíam uma “raça” única, mas sim pequenos grupos distribuídos por toda a área.
Contudo, sua influência não se restringiu à Escandinávia, conforme registros históricos indicando presença viking entre os finlandeses, estonianos e os saamis.
Reconhecidos por suas habilidades marítimas e guerreiras, os vikings empreenderam expedições e estabeleceram colônias em diversas partes do globo, abrangendo desde as Ilhas Britânicas até a Europa Oriental e, surpreendentemente, a América.
Ainda assim, os nórdicos de outrora desempenharam um papel excepcional na introdução do cristianismo na Escandinávia. Entretanto, a Era Viking transcendeu a imagem de invasões e colonizações,
revelando uma sociedade complexa e sofisticada. Muitos vikings eram agricultores e pescadores, habitando grandes salões.
A estrutura social envolvia um sistema de redistribuição, no qual o líder arrecadava impostos em troca de proteção e desenvolvimento de infraestrutura.
O legado cultural deixado pelos vikings persiste até os dias atuais, sendo celebrado em diversas partes do mundo. O declínio da Era Viking foi gradual, marcado pela introdução do cristianismo e
a formação de nações, o que alterou as estruturas de poder. Muitos líderes vikings migraram para novas regiões, como a Islândia.
O último grande acontecimento desse período foi a conquista normanda da Inglaterra em 1066 d.C., com os normandos sendo descendentes diretos dos vikings que se estabeleceram no norte da França no Século X.
A Era Viking representou um período de exploração, expansão, comércio e conquista para os nórdicos, cujo legado continua a ecoar na cultura, história e paisagens de diversas partes do mundo.
Declinio e Ressurgimento
Após décadas de saques, a resistência contra os vikings tornou-se mais eficaz e, com a introdução do cristianismo na Escandinávia, a cultura viking passou por moderações significativas.
As incursões vikings cessaram no final do Século XI. A consolidação dos três reinos escandinavos (Noruega, Dinamarca e Suécia) em substituição aos “diversos reinos vikings” no meio do Século XI também pode ter contribuído para o fim dos ataques.
Os vikings, agora envolvidos nas intrigas políticas que anteriormente os beneficiavam, viram grande parte da energia de seus reis dedicada à governança de suas terras.
A propagação do cristianismo enfraqueceu os antigos valores guerreiros pagãos, sendo os nórdicos “assimilados” pelas culturas com as quais tiveram contato. Os ocupantes e conquistadores da Inglaterra tornaram-se ingleses, os normandos transformaram-se em franceses e os Rus evoluíram para russos.
Os reis da Noruega, agora cristianizada, continuaram a reivindicar poder em partes do norte da Grã-Bretanha e da Irlanda, resultando em algumas incursões no Século XII, contudo, as principais ambições militares dos governantes escandinavos se deslocaram às novas direções.
Em 1107, Sigurðr I da Noruega embarcou para o Mediterrâneo Oriental com os cruzados noruegueses para participarem das batalhas pelo recém-estabelecido Reino de Jerusalém, enquanto dinamarqueses e suecos se envolveram ativamente nas Cruzadas do Báltico nos Séculos XII e XIII. Os governantes escandinavos passaram a concentrar seus esforços na unificação dos três reinos sob única coroa, culminando na Kalmaríkið (União de Kalmar) no final do Século XIV, porém, essa união terminou com a saída da Suécia no Século XVI, durante o contexto histórico do Renascimento. Dinamarca e Noruega permaneceram unidas até o início do Século XIX, com o advento da Revolução Industrial. Isso sugere que, além da cristianização, os descendentes escandinavos dos vikings passaram a se concentrarem mais em questões internas ou regionais no Norte da Europa.
Atualmente, vários grupos de estudo odinistas e Asatrú (Religião dos Deuses Nórdicos), estão reavivando, em vários países, o paganismo germânico, apresentado como um movimento ecológico empenhado em divulgar e honrar a sacralidade das forças da Natureza e os arquétipos divinos a elas associados. Portanto, independentemente da nacionalidade e das crenças políticas ou religiosas, todos aqueles que querem resgatar as antigas práticas de conexão, reverência e uso sábio dos recursos mágicos da natureza, vão encontrar, no estudo aprofundado dos arquétipos divinos nórdicos e dos símbolos rúnicos, ferramentas valiosas e poderosas para a transformação e renovação individual, coletiva, planetária, desde que para o bem do Todo e de todos aqueles envolvidos, em total respeito à sutil tessitura do wyrd, um exemplo disso é a “santificação” da festa da deusa Ēastre. Essa festividade, com símbolos como coelhos e ovos, originou os nomes da Páscoa em inglês (Easter) e alemão (Ostern, derivado de uma variação de seu nome, Ostera).
VIKING REENACTMENT – Viking Podcast (Viking Cast) S3 #01
Comentário em defesa as antigas tradições pagãs – Haurn Razna
“Durante muito tempo fomos estigmatizados como um povo ignorante, com um povo acultural de acordo com uma propaganda da cruz paulina e suas crias.
E foram através de nós e de nosso conhecimento que foi tomado por vossa moderna civilização, que tens cunhado valores primordiais ao direito real do homem e do seu povo e para além disso, vossas raízes ainda carregam, sobre a roupagem crística, pilares que sustenta a característica do ser ainda que as bases pouco a pouco se sedem ao futuro tenebroso se aproxima. A quem chama de ignorante foram quem durante milhares de anos governou seus ancestrais e sobreviveu as hostilidades da terra, a quem chama de ignorante foram os que tiveram em suas mãos as bases de sabedoria que carregam, pois assim como o grande imperador Juliano eu cito onde encontremos a instituição do estado, o tipo de tribunais, a economia das cidades e a beleza das leis, o avanço nos estudos e o exercício das artes se não no seio dos antigos impérios? Que jocoso seria se seguissemos as leis dos cristãos de acordo com seu livro aonde se apredejam mulheres, não comem carne de porco, ou o uso tecidos diferentes é considerado pecaminoso, ah, mas muitos irão bufar, grunir e dizer que hoje não se é assim, seguindo as leis de seu deus de acordo com suas conveniências e negociatas, com o desrespeito a própria crença, sem fé, pois a fé ainda lhe é movida pelos desejos, pela luxúria e pelo egoísmo. Agora me digam que espécie de medicina se manifestou entre os hebreus como,
entre os Gregos, a de Hipócrates e a de algumas outras escolas, e porque não dizer Imothep também e todos aqueles que com raízes curavam e ainda sua sabedoria vaga por entre o povo comum e sobre sabedoria dos antigos que até hoje deixam homens intrigados de quão invejável é e quão inspirador até hoje para se constituí como as bases filosofia e da sabedoria de hoje homens como Focílides, ou Teógnis, ou Isócrates, Sócrates, Zenão.
Sua arquitetura assim como as pirâmides do Egito, como as grandes e magníficas construções dos impérios Grego, Romano, Persa, Inca, Asteca, ora cheias de vida de amor e de identidade, ah, identidade que sucumbe e definha cada vez mais.
Quem somos hoje em dia, se não um subproduto da falha dos reinos cristãos, o cristianismo falhou, este império romano cristão que durante o terceiro século, sugou como um vampiro a sociedade antiga. Assim como no quarto século, ao monopolizar a vida, esgotou a sociedade civil, sangrou, esvaziou. A pequena sociedades cristã matou a grande sociedade. O cristianismo se infiltrou na antiga Europa de uma forma quase que sub-reptícia. O Império Romano, tolerante por natureza, deixou se essa praga se infiltrar e por fim matar todos uns aos outros e corroer a mente, o pensamento, distorcendo, manipulando assim como seus ricos templos modernos fazem hoje abatendo as suas ovelhas provedoras das riquezas para seus monsenhores moribundos. E sobre tolerância já somos cientes do que esperar de seus seguidores do Jeová, o deus dos desertos da Arábia, o deus solitário e ciumento, exclusivo e cruel.
Vemos a sua face de bondade se desmoronar a um leve ato de leitura atenta, “Ó Javé, por que não destróis os ímpios?” (Salmo CXXXVIII, 19). “Em sua bondade, aniquila meus inimigos” (Salmo CXLII, 12). E como foi pago nossa tolerância aqui jaz o que faziam, aos “idólatras”: “Se teu irmão, filho da tua mãe, ou teu filho, tua filha, a mulher que descansa em teu peito, ou o amigo tão caro quanto tu mesmo, tentar seduzir-te dizendo: vamos servir a outros deuses (…) tu tens por dever matá-lo: tu levantarás primeiro a mão para matá-lo, e a mão do povo depois (…) Quando ouvires dizer, de alguma das tuas cidades (…) vamos, e sirvamos a outros deuses (…) e certo que se fez tal abominação no meio de ti; certamente ferirás, ao fio da espada, os moradores daquela cidade, destruindo a ela e a tudo o que nela houver, até os animais. E ajuntarás todo o seu despojo no meio da sua praça; e a cidade e todo o seu despojo queimarás totalmente para Javé, e será montão perpétuo, nunca mais se edificará (…) E Javé te cobrirá de bens (…)” (Deut. XIII). E outros dirão que não mas eu também no Evangelho posterior o mesmo Jesus declara, no momento em que vão detê-lo:
“Todos os que desembainharem a espada perecerão pela espada” (Mateus XXVI, 52). Mas antes, ele disse: “Não acredite que eu vim trazer paz à terra. Eu não vim para trazer a paz, mas a espada. Eu vim para acender uma grande fogueira na terra.
Eu vim para colocar a divisão entre o filho e seu pai, entre a filha e sua mãe, entre a nora e sua sogra; e os inimigos da sua casa serão seus inimigos” (Mateus X. 34-35). Ele também pronunciou essa frase, o mote de todos os totalitarismos:
“Quem não está comigo está contra mim” (Mateus XII, 30). Pois fardam a crença com amor e sujam a espada com sangue, podemos ver isso claramente na história todo genocídio que se aplicou durante séculos e séculos ao povo antigo.
E assim profanamos nosso corpo e o corrompemos através do desdém, maldizendo-os chamando de sujo a obra divina dos Deuses, desprezamos nosso ser para se abaixar a um cretino senso de “humildade” pautada na nossa própria degradação intelectual aonde não podemos gozar de nosso mundo, de nosso ser e de nossas vidas, aonde não podemos agradecer a boa sorte dos ancestrais que fizeram para garantir a riqueza e a fartura em nossas mesas,
não podemos considerar toda natureza divina que vive sobre a terra e os mares e toda sua beleza, por que deveríamos viver uma paranóia escatológica de que nosso mundo, nosso belo e amado mundo não é bom? Com as bandeiras do medo, terror e desespero, essas foram as bases imorais que instituiu o cristianismo e roubou todas as virtudes de nosso povo usando como suas.
Sob a égide de um inferno por um lado, que clamam ser o pior lugar de sofrimento, sendo que poucos conhecem o verdadeiro segredo de sua palavra que vem do latim “inferus” que nada mais era que o Elísio dos ancestrais. E o apocalipse do outro que assim como um programa de TV sensacionalista condena a humanidade a um juízo final e desde 999 de sua era vocês esperam e adiaram para 1999 e meus ancestrais verá 2999, 3999 de vossas eras e eras rindo do vosso desespero. De nunca haver o juízo se não o juízo de que irão sucumbir ao eterno esquecimento. E porque não dizer sobre o direito a família, o amor a seus familiares, o amor sua terra, a confiança em seus amigos,
e que veio de nosso seio pagão que vocês professam como instituidores de forma aleijada e decrépita ainda por cima, isso sem comentar sobre a mulher, ah, a mulher, geradora e nutridora da terra, e como as tratam, “as mulheres devem permanecer em silêncio nas igrejas, quando não lhes é permitido falar; mantendo-se em atitude de respeito, como também a Lei ordena.” (I Coríntios XIV:XXXIV,XXXV), “e toda mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta desonra a sua cabeça, pois é como se estivesse com a cabeça rapada.” (I Coríntios XI:V),”se desejarem saber mais sobre algum ensino, questionem a seus maridos em casa; porque, para a mulher é vergonhoso conversar durante as reuniões da igreja. (I Coríntios XIV:XXXV), “da mesma maneira, esposas, cada uma de vós, seja submissa a vosso próprio marido, com o propósito de que, se alguns deles ainda são contra a Palavra, sejam convertidos sem admoestações, mas pelo procedimento de sua esposa” (I Pedro III:I). Transtornados pelos resquícios do paganismo de sua crença e Ashera, tomam como perigosa, temem o passado de sua própria corruptela.
Uma crença sem mãe, uma crença de um pai que crê ser onisciente, onipotente, que fez vagar seu povo, por milênios e ser escravizados por outros povos. Enquanto nós os pagãos os germânicos seguiam avançando muito antes dos 1979,
garantindo o direito desde sempre, de serem livres, longe da propaganda ridícula moderna e isso é feminismo? Não! É muito além disso é a naturalidade da vida que foi ignorada, e que havia muito mais avançada em crescimento em nós politeístas, somos uma grande parede de escudos firmes entre os nossos, perdemos os nossos sensos hoje em dia, não sabemos pra onde estamos indo, mas sentimos esse anseio de reencontro. Conhecemos no nosso âmago os ecos do velho mundo e todo o seu bom senso, seja ele provindo de pais, de filhos, de irmãos, embora não enxerguemos, eu me pergunto, de onde raios, de onde raios vocês vociferam que são o bastião da nobreza e da sabedoria?
Perdemos muito tempo, não sabemos aonde estamos ainda, não conhecemos as nós mesmos, desconhecemos nossas funções, mas o politeísta sincero busca e eu poderia alongar durante eras este debate para mostrar, para lhe acordar, para lhe avivar a realidade que passa de ante de vocês, questionem-se, principalmente tu politeísta, pois lhe é um dever. Recobre o antigo, que ainda vive dentro de você. Ainda há muito a se aprender. E digo isso a todos nós.
E por favor, não passo mão em ideologia política, afinal meu desejo é muito maior do que meros interesses mesquinhos de poder, é muito maior do que isso é a conquista do ser humano para o ser humano, é a redescoberta do homem para com sua ancestralidade espiritual, é de suma importância de que venhamos a nos polir, e buscar melhoria ao nosso povo, pelo nosso povo, para com todo os genes que constituí os nossos, sem ser escravizados pela ganância humana.
E isso se busca lutando em todas as áreas, hasteando nossas bandeiras em todos os âmbitos da vida, sem medo ou estigmas, em busca da sua soberania como pessoa e prosperidade como ser.
Não devemos deixar nossa liberdade de lado, na nossa vida e daqueles que amamos, não devemos deixar de amar nossos ancestrais, nossa família, nossos Deuses, e tudo aquilo que construimos não devemos deixar de lutar mesmo se tentarem,
lutaremos até o fim corajosos, avançando em defesa aos nossos sem medo. Como grandes guerreiros acima de tudo, honrando o sangue derramado do passado, não devemos ignorar o presente a nossa frente, participando ativamente da vida lá fora buscando nossos sonhos e anseios.”
Inspirações e sabias palavras do ultimo imperador pagão do ocidente, Juliano.
Igualdade de gênero durante a Era Viking
Na Era Viking, a igualdade de gênero floresceu notavelmente, perdurando nas sociedades da Dinamarca, Suécia e Noruega até hoje.
Pesquisas recentes revelaram que a prosperidade dessas nações, em termos de educação, saúde, estabilidade econômica e expectativa de vida, remonta aos Séculos VIII a XI, durante a Era Viking.
A igualdade de gênero não só beneficiou as mulheres, mas também teve um impacto positivo no crescimento econômico e desenvolvimento em geral.
A equidade entre homens e mulheres nórdicos, desde a Era Viking até os dias atuais, destoa significativamente de outras regiões da Europa, especialmente durante a Idade Média.
A conclusão baseia-se na análise de dados do Global History of Health Project (GHHP), que examina esqueletos humanos de mais de 100 sítios arqueológicos dos últimos 2000 anos.
Os especialistas focaram na saúde e nutrição, utilizando os dentes para identificarem evidências de desnutrição ou doença na infância. A análise revelou uma notável igualdade nas condições de saúde entre mulheres e homens vikings. A utilização do comprimento do fêmur como indicador de saúde e dieta também reforça a ideia de homogeneidade entre os homens e as mulheres vikings.
A estreita conexão entre a frequência de danos no esmalte dentário e o estado geral de saúde confirma que as mulheres vikings eram altas, fortes e saudáveis, características que contribuíram para a disseminação dos mitos sobre as Valkyrjur (Valquírias). A igualdade fora dos centros urbanos parece ter sido associada à especialização na criação de gado. Enquanto o aumento das colheitas demandava força muscular, tarefa predominantemente realizada por homens, a criação de animais permitiu que as mulheres contribuíssem significativamente para a renda familiar.
Esse papel econômico provavelmente elevou a posição das mulheres na sociedade viking, tornando-as notavelmente prósperas em comparação com suas contemporâneas da Europa Medieval.
A “sociedade viking” se destaca como um exemplo notável de igualdade de gênero. O legado deixado pelas mulheres escandinavas durante a Era Viking continua a influenciar positivamente as sociedades contemporâneas da Dinamarca, Suécia e Noruega, contribuindo para sua prosperidade e estabilidade econômica.
COMO VIVIAM AS MULHERES NÓRDICAS NA ERA VIKING? #17
O PAPEL DAS MULHERES NA ERA VIKING – Viking Podcast (Viking Cast) S3 #03
Forn Siðr
Forn Siðr, traduzido do norrœnt como “Antigo Costume”, representa a fé nórdica nativa, remontando ao período pré-cristão. Essa tradição religiosa está intrinsecamente conectada aos textos escandinavos fundamentais, como a Edda poética e a Edda em prosa. A compreensão do desenvolvimento dos costumes religiosos e culturais nórdicos é facilitada por estudos etimológicos e arqueológicos, ainda assim, existe um equívoco moderno o qual sugere que todas as práticas religiosas e espirituais pré-cristãs foram totalmente perdidas. Contudo, essa não é a realidade para todas as comunidades.
Embora algumas culturas tenham experimentado uma ruptura significativa, a cultura e a fé nórdicas nunca foram totalmente suprimidas, mesmo com a cristianização ocorrendo na Escandinávia, embora de maneira mais tardia em comparação a outras regiões da Europa.
O termo Forn Siðr foi documentado na Ólafs Saga helga (Saga de Ólafr Haraldsson, o Santo — uma das Sagas Nórdicas), no capítulo 76. É importante salientar que não é culturalmente correto referir-se aos praticantes do Forn Siðr como “pagãos”. Eles devem ser corretamente chamados de “heiðin” (aqueles que honram o costume).
Deus para mim é Odin – Mitos Nórdicos ontem e hoje Ep. 4 (Entrevista com a pesquisadora Dra. Susan Tsugami).
O QUE É O ÁSATRÚ VANATRÚ? A RELIGIÃO DOS VIKINGS?
Runas “Vikings”
A escrita dos vikings era baseada nas rúnar (runas), símbolos gravados em pedras, utilizados até o período da cristianização, que promoveu uma fusão cultural e provocou alterações significativas.
Nesse processo de intercâmbio cultural, elementos da cultura cristã foram assimilados pelos vikings, enquanto algumas tradições e concepções das religiões vikings foram adotadas pelos cristãos, contribuindo para a aceitação do cristianismo pelos vikings. Lamentavelmente, foi somente no século XIX, com o movimento nacionalista alemão, que foi despertada a curiosidade popular pela herança ancestral. Os livros de contosde fadas dos irmãos Grimm e as óperas de Richard Wagner, inspiradas nas tradições nórdicas e germânicas, ofereceram contribuições importantes para o aparecimento de grupos místicos e seitas ocultistas. Inicialmente interessadas na divulgação dos mitos e dos símbolos mágicos do passado, culminaram, como visto, com a distorção e o mau uso da sabedoria sagrada do passado feito pelo nazismo.
As rúnar (runas) são um sistema de escrita e aconselhamento muito importante na cultura nórdica. A palavra “rún”, no nórdico antigo, pode ser traduzida como “conselho”. Ao longo da história, as rúnar foram usadas para registrar eventos, contar histórias e oferecer conselhos.
As rúnar são também, antes de tudo, um sistema de escrita. Elas têm uma história rica e complexa, com cerca de 2000 anos de registros rúnicos encontrados em pedras, artefatos arqueológicos e documentos históricos.
A sacralidade das rúnar é evidente em seu uso religioso, como atestado no Hávamál e em outros documentos, como o Sigrdrífumál e o Rígsþula. A Runologia, o estudo acadêmico e linguístico das rúnar é uma parte importante dos estudos das línguas escandinavas. O entendimento da história e da evolução rúnica é a primeira preocupação de um interessado em Runologia.
No uso religioso das rúnar, os Regin (poderes governantes, os Deuses) concedem conselhos, e não “previsões oraculares”. O papel oracular na cultura nórdica é realizado pelas völur, mulheres
com habilidades mágicas e dons proféticos. Em resumo, as rúnar são um aspecto fascinante e complexo da cultura nórdica, com uma rica história e uma variedade de usos e significados.
As rúnar são muito mais do que simples símbolos ou ferramentas de adivinhação — são uma parte integral da fé e da história nórdicas.
Alimentação na Era Viking
Um aspecto importante dos nórdicos da Era Viking é a alimentação, que refletia as condições geográficas, climáticas e sazonais da região.
A dieta viking era baseada principalmente em produtos de origem animal, como carne, leite, queijo, manteiga, ovos e mel.
Eles criavam animais domésticos, como vacas, ovelhas, cabras, porcos, galinhas e patos, caçavam animais selvagens, como alces, veados, ursos, lobos, raposas e lebres.
Os vikings também pescavam peixes, como salmão, arenque, bacalhau e truta, e coletavam frutos do mar, como mariscos, ostras, mexilhões e caranguejos.
O nórdico de outrora consumiam produtos de origem vegetal, como cereais, legumes, frutas e ervas. Eles cultivavam trigo, cevada, aveia e centeio, fazendo pão, mingau, cerveja e hidromel.
Eles também plantavam ervilhas, feijões, nabos, cenouras, repolhos, alhos, cebolas e alfaces, tal qual colhiam frutas silvestres, como amoras, framboesas, mirtilos e morangos.
Eles usavam ervas aromáticas, como endro, salsa, tomilho, alecrim e hortelã, para temperar os alimentos e fazer chás.
Os vikings se alimentavam de forma simples, mas variada, aproveitando os recursos disponíveis em cada estação do ano. Eles também preservavam os alimentos por meio de técnicas como salga,
defumação, secagem e fermentação para garantir o abastecimento durante o inverno. A alimentação viking era nutritiva e equilibrada, fornecendo energia e saúde para um povo guerreiro e aventureiro.
Os pães da Era Viking – Cotidiano e História Ep. 1
A alimentação na Dinamarca Viking e Medieval – Cotidiano e História Ep. 10.
Como os vikings nos deram as tradições de Natal
Especialmente marcado em 25 de dezembro para comemorar o nascimento de Jesus Cristo, o Natal é uma data celebrada por bilhões de pessoas em todo o mundo.
A festa é acompanhada por várias tradições que, sem o conhecimento de muitos, têm origens pagãs. Muito antes da chegada do cristianismo às regiões nórdicas, os vikings pagãos e outros povos
germânicos antigos celebravam o solstício de inverno no mês de dezembro, a época do ano em que os dias são mais curtos e as noites mais longas.
Amigos e parentes se reuniam para comer e beber em um festival conhecido como Yule, enquanto o cristianismo se espalhava pela Europa germânica séculos atrás, muitas tradições natalinas eram adotadas e absorvidas pela fé cristã, misturando-se para criar o Natal que celebramos hoje. Aqui estão algumas das tradições de Natal mais comuns,
as quais devemos agradecer aos vikings:
PAPAI NOEL
O Deus Odin é considerado “o Pai de todos os Deuses”. Descrito como um velho barbudo de chapéu e capa, Odin costuma cavalgar em seu cavalo de oito patas, Sleipnir, pelos céus durante as noites
do solstício de inverno, entregando presentes aos que estavam no solo. Soa familiar?
Embora possa ser argumentado que o nosso Papai Noel seja a fusão de antigos mitos, lendas e folclore, a semelhança e a conexão com o Deus nórdico é defendida por vários historiadores,
ou seja, para eles, Odin é o Papai Noel original.
A VERDADEIRA ORIGEM DO “PAPAI NOEL” e do 25 de dezembro (por Elke Maravilha).
10 COISAS QUE VOCÊ NÃO SABE SOBRE O NATAL! (Carol Capel).
DUENDE DE NATAL
Mais uma vez, devemos agradecer à Mitologia Nórdica por outro de nossos conhecidos baluartes de Natal, o elfo. Referidos como álfar (de onde vem a palavra ‘elfo’) ou ‘pessoas escondidas’,
esses seres sobrenaturais são frequentemente descritos como altos, pálidos, belos e detentores de poderes mágicos.
Então, como passamos do álfar para os elfos que imaginamos na oficina do Papai Noel? Mais uma vez, temos outro mito do folclore nórdico a agradecer, o do ‘nisse’. A nisse é uma criatura
mitológica associada ao solstício de inverno e ao Natal, mais bem descrita como um gnomo de jardim — baixinho e que usa um chapéu pontudo vermelho.
Diz-se que as pequenas criaturas vivem nos estábulos e celeiros de uma herdade, guardando a propriedade e os que moram dentro dela. Trate-o bem e ele será útil para você,
trate-o mal e esteja preparado para algumas travessuras em sua casa, talvez explicando o porquê dos duendes de Natal contemporâneos serem frequentemente representados como atrevidos.
ÁRVORES DE NATAL
Os nórdicos de outrora adoravam árvores, especialmente as perenifólias das florestas escandinavas, as quais acreditavam ser a planta especial de Balder, o Deus do Sol.
Como permanecem verdes durante todo o inverno, as árvores passaram a representar a promessa de uma nova vida, um lembrete de que a primavera chegaria.
Na antiga tradição nórdico-germânica, as perenifólias eram frequentemente decoradas com pequenas esculturas dos deuses e comida, na esperança de encorajar os espíritos
das árvores a voltarem para trazerem uma nova primavera.
GUIRLANDA
Embora os romanos originalmente criassem grinaldas para serem exibidos como um símbolo de vitória, eles se conectavam às nossas celebrações festivas por meio do Yule. As guirlandas eram criadas com uma planta perene, tal como as perenifólias, e eram levadas para as residências das pessoas durante o Natal, a fim de lembrá-las dos dias mais quentes que viriam, um símbolo tranquilizador durante os longos e frios invernos do norte escandinavo. Os próprios vikings incendiaram uma ‘roda solar’, que se assemelhava fortemente às nossas guirlandas modernas. A roda em chamas era então rolada colina abaixo na esperança de atrair o sol.
VISCO
De acordo com a lenda nórdica, o filho de Odin, Balder, foi profetizado para morrer, então sua mãe Frigga visitou todas as entidades do cosmos para garantir que nenhuma delas machucasse seu filho. Ela deixou de consultar o visco por acreditar que era muito pequeno e inofensivo para ameaçar a vida de Balder. Loki ficou sabendo desse descuido e esculpiu uma flecha no visco. Mais tarde, Balder foi morto por sua única fraqueza, uma flecha de visco criada por Loki. Em uma versão da história, as lágrimas de tristeza de Frigga caíram sobre o visco vermelho, tornando-o branco, ressuscitando seu filho. Então, o visco passou a representar a renovação, o amor e a paz com Frigga, protegendo assim qualquer um que passe por baixo dele.
12 DIAS DE NATAL
Antes das canções natalinas, como The Twelve Days Of Christmas (Os doze dias de Natal) — que retratam a entrega de uma perdiz em uma pereira (arvore de pera) —, os antigos nórdicos funcionalidades vam, por exatamente doze dias, de seu festival de inverno, o Yule. A partir do dia do solstício de inverno (o dia e a noite mais longas), os festejos prolongaram-se por 12 dias, dando origem aos 12 dias de Natal celebrados hoje.
TENDER DE NATAL
É um prato que aparece na maioria das mesas de Natal em algum momento da festividade e, mais uma vez, agradecemos agradecimento aos nórdicos pelo nosso tender de Natal. O banquete desempenhou um papel central na maneira como os vikings e outros povos germânicos antigos honraram os deuses. Um desses rituais via o sacrifício de um Javali ao deus nórdico Freyr na esperança de uma colheita frutífera na próxima estação. O javali seria uma peça central da festa, muito parecida com o concurso que adorna nossas mesas modernas.
TRONCO DE YULE
Na tradição nórdica, um tronco foi cuidadosamente selecionado para que em uma cabine fosse levado para dentro de casa e queimado em uma lareira (de tijolo ou revestido de pedra) durante o Yule. Parte dele seria salvo e desligado até o ano seguinte, não apenas para proteger a casa, mas também para servir de lenha para o Yule subsequente. Embora uma tradição continue até hoje em todo o mundo, ela também se transformou em comida, com muitas pessoas optando por decorar suas mesas de Natal com um Bolo de Natal, ou Log de Yule — um rocambole de chocolate, coberto por chocolate e groselhas.ela também se transformou em comida, com muitas pessoas optando por decorar suas mesas de Natal com um Bolo de Natal, ou Log de Yule — um rocambole de chocolate, coberto por chocolate e groselhas.ela também se transformou em comida, com muitas pessoas optando por decorar suas mesas de Natal com um Bolo de Natal, ou Log de Yule — um rocambole de chocolate, coberto por chocolate e groselhas.
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Bibliografia
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