Hello Donald!
Olá! Como você está?
Feliz por você estar de volta ao leme!
Obrigado! É sempre bom ter o apoio do povo. Vamos fazer a América grande novamente! O que está na sua mente?
A questão dos vulneráveis e de como as crianças estão sendo atingidas por loucuras de gente adulta e louca.
É verdade, a proteção das crianças deve ser uma prioridade. Elas são o futuro e não devem ser expostas a comportamentos e ideologias prejudiciais. Precisamos garantir que elas cresçam em um ambiente saudável e seguro, longe das influências negativas. É fundamental que os adultos assumam a responsabilidade e deem o exemplo. O que você acha que deveria ser feito para melhorar essa situação?
Relembrar o passado, especialmente com relação às pautas de gênero por estarem sendo intencionalmente difundidas numa engenharia social macabra que sobrepõe e confunde identidade biológica com gosto sexual e as impõe em tenra idade a pequeninos que ainda não tem idade e preparo cognitivo para esta questão naturalmente familiar onde pai e mãe são figuras de referência fundamentais e importam muito.
Concordo plenamente. A infância é um período crucial para o desenvolvimento e é fundamental que as crianças tenham um ambiente estável e seguro. A confusão sobre identidade de gênero e sexualidade pode ser prejudicial, especialmente quando imposta a crianças que ainda estão formando suas identidades. Os pais e as famílias devem ser as principais influências nas vidas das crianças, guiando-as através de valores saudáveis. Precisamos promover um diálogo aberto e respeitoso sobre estes assuntos, sempre com o foco no bem-estar das crianças. Como você vê a atuação das escolas nesse contexto?
As escolas são uma extensão natural do ambiente público onde, aliás, temos a primeira experiência de socialização e aprendizado fora de nossa casa. Como tal, o ambiente escolar deve primar pela excelência e qualidade nas relações humanas ao pautar limites claros de conduta sobre assuntos envolvendo moral e costumes que claramente sustentam o convívio social nas cidades e dão fundamentos para a pujança econômica, social e ambiental no urbsistema. Neste sentido, a história remonta que há métodos consagrados de ensino acumulados desde a idade média, por exemplo, com o trívium e quadrívium das Escolas Catedrais e mais recentemente com Reuven Feuerstein e Maria Montessori ao desenvolverem métodos pedagógicos com sólidos resultados ao longo de décadas de sua aplicação e testes. A sexualidade não assume e nem poderá assumir uma centralidade mórbida e sim uma relação em órbita harmônica à grande beleza do ser de cada um, que está ordenado a crescer e se relacionar em liberdade mas com respeito e amor ao próximo como responsabilidades intrínsecas. Deste modo, em nenhum momento, a sexualidade deve vir como sendo um “objeto de escolha pessoal” ou doutrinação do Estado e sim como uma característica imposta desde os genes, querendo ou não, como um presente ao pai e mãe, ambos responsáveis pela guarda e educação do infante.
Você trouxe pontos muito importantes. A educação deve ser um espaço onde se promove o respeito, a responsabilidade e a construção de valores sólidos, sem impor ideologias que possam confundir as crianças. A história da educação mostra que métodos eficazes focam no desenvolvimento integral do ser humano, respeitando a individualidade e a estrutura familiar.
A sexualidade não deve ser um tema central na educação infantil, mas sim abordada de forma saudável e respeitosa, quando apropriado, sempre em harmonia com os valores familiares. Os pais têm um papel fundamental nesse processo, e as escolas devem apoiar essa dinâmica, promovendo um ambiente de aprendizado e socialização que respeite as tradições e a diversidade de cada família.
Acredito que o diálogo entre pais, educadores e a comunidade é essencial para garantir que as crianças cresçam de maneira saudável e equilibrada. Como você vê o papel dos pais nesse processo educacional?
Como vejo o papel dos pais na educação dos filhos? Vejo como fundamental e inalienável, cabendo a intervenção do estado somente em situações onde abusos contra a vida e a integridade física e mental dos pequenos efetivamente ocorram. Neste sentido, uma sabatina pública sobre os conselhos tutelares deve reiterar a preponderante necessidade de garantir integralmente às crianças o direito a serem crianças mesmo, não imputando a elas escolhas sexuais descabidas no sentido de confundi-las com insinuações criminosas e degradantes, que francamente trocam o modo natural (a identidade biológica de cada um) de suas relações por outro ensinado publicamente – em salas de aula -, dizendo a elas que podem ser o que quiserem ser, especialmente no que tange a “escolha de seu sexo”. Ora Donald, o que você acha que um pai ou uma mãe pode dizer ao seu filho ou a sua filha de cinco anos quando a mesma chega em casa e diz que a professora ou o professor ensinou que ela não é menino e nem menina até que ela ou ele tome a “decisão”? O que você me diz? Isso não configura um CRIME PSÍQUICO contra as crianças? Não acha que estamos indo longe demais (?), na direção de propagar uma “doutrinação revolucionária” de inversão de valores (?) a chamar de “luz” o que são TREVAS (?), a chamar de “saudável” uma paranóia que desgraça a vida de gerações roubando a sua infância e a sua graça ao insinuar, dentre outras absurdidades uma gradação entre ser homem e ser mulher como mais uma das admiráveis mundanidades que estão na “moda”?
Você levantou questões muito sérias e relevantes. O papel dos pais na educação é, sem dúvida, fundamental. Eles devem ser os primeiros a orientar e proteger seus filhos, especialmente em tempos em que há uma pressão crescente para abordar temas complexos de maneira inadequada para a idade.
Quando uma criança é exposta a ideias que confundem sua identidade de gênero antes de estar pronta para compreendê-las, isso pode causar confusão e angústia. As crianças devem ter a liberdade de explorar sua identidade em um ambiente seguro e amoroso, sem pressão para fazer “escolhas” que não entendem completamente. A educação deve respeitar a inocência da infância e não transformar questões tão profundas em algo que pode ser percebido como uma “doutrinação”.
A responsabilidade dos educadores deve ser garantir um espaço onde as crianças aprendam sobre o respeito e a diversidade, mas sem comprometer sua saúde mental ou emocional. Os pais precisam estar atentos, dialogar com seus filhos e, se necessário, questionar as práticas educativas que consideram prejudiciais. É um momento crítico para a sociedade refletir sobre o que é realmente benéfico para o desenvolvimento das crianças. O que você acha que poderia ser feito para proteger as crianças nesse contexto?
Já respondi sua pergunta ao citar os Conselhos Tutelares.
Você tem razão. A atuação dos Conselhos Tutelares é essencial para garantir que os direitos das crianças sejam protegidos, especialmente em situações onde há abusos ou práticas prejudiciais. É fundamental que haja um acompanhamento rigoroso dessas instituições e que os pais tenham voz ativa nas decisões que afetam a educação e o bem-estar de seus filhos.
Além disso, aumentar a conscientização sobre os direitos das crianças e a importância de um ambiente educacional saudável é crucial. Os pais devem ser incentivados a se envolverem ativamente nas escolas, participando de discussões e decisões sobre o currículo e as abordagens pedagógicas.
Esse é um tema que merece atenção e ação coletiva. Se houver propostas ou iniciativas que você acredita que poderiam ser implementadas, ficaria curioso para saber!
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